quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Sobressalto

 

Sobressalto

Odenilde Nogueira Martins

É noite quente, de lua clara. As crianças brincam na pequena praça, correndo para lá e para cá, brincando de pega-pega ou de esconde-esconde, enquanto os pais conversam animados. Não há o que temer, todos se conhecem. Ali, o tempo corre sem grandes sobressaltos. As portas e janelas não são trancadas, travas para quê? A vida moderna e seus estorvos são vistos de muito longe, esporadicamente. Curiosidade em vivê-la? Não. O que precisam, eles têm, quase tudo. Um ou dois mascates trazem o que não produzem. Não há o que temer.

Julião Mascate chegou logo cedo à pequena cidade, tocando a buzina para se anunciar: vinha carregado de tecidos coloridos e outras quinquilharias.

– Biiiiippppp!! Bibipiiiiiiii! – É hora, minha senhora! Venha escolher seu tecido! Julião tem de tudo: tem brincos, tem colares. Água de cheiro tem, também! Venha logo. Não demore! – Biiiipppp! Biiiipppp! – Pro patrão, tem também! Para a criançada, bolas coloridas e bonecas, lápis de cor e peteca!

 Minutos depois, lá estava Julião, barraca montada na praça. Em dias de barraca na praça, que mal havia de se esquecer de alguns afazeres? As pessoas acorriam, ninguém ficava em casa. Ao entardecer, como sempre, Julião partiria.

 Naquela noite, a conversa girava em torno da chegada do mascate e das compras feitas. Lindaura e Alzirinha jogavam peteca, separadas dos demais meninos e meninas.

 As vendas foram fracas e, por isso, Julião resolveu ficar na cidadezinha e montar sua barraca novamente no dia seguinte.

 A peteca foi arremessada com muita força. Onde foi parar? Lindaura sai à procura do brinquedo. Demora demais. Alzirinha resolveu procurar também. Atrás do coreto, tropeçou e caiu. Caiu sobre o corpo sem vida de Lindaura.

A cidadezinha, tomada de pesar, ficou muda de terror e espanto. Julião Mascate sumiu.

A maldade tomou forma e tocou a todos. Era concreta e tinha nome: Julião Mascate.

Portas e janelas se fecharam. Na praça, não se ouve mais o alarido alegre do riso das crianças, brincadeiras não há. As rodas de conversas diminuíram. Restringem-se a uns poucos homens que conversam baixo e espiam desconfiados por cima do ombro. A cada desconhecido que na cidadezinha chega, um sobressalto. O mal existe. O povo carrega a marca indelével do medo.

 

1. Justifique o título do texto.

 

2. Como era a cidadezinha antes da chegada de Julião Mascate?


3. Quando a rotina da pacata cidade era alterada? Comprove sua resposta com um trecho do texto.

 

4. Qual a justificativa para que o mascate permanecesse na cidade?

 

5. O que aconteceu com Lindaura?

 

6. Qual fato permite concluir que Julião Mascate é o assassino de Lindaura?

 

7.  Descreva a cidadezinha antes e depois da morte da menina Lindaura.

 

8.  Fale sobre o tipo de violência abordada no texto.

 

9.Faça um pequeno resumo do texto com começo, meio e fim da história.

Não se mate

 

Não se mate

Carlos, sossegue, o amor
é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe
o que será.

Carlos Drummond de Andrade

1.Qual o assusto do texto?

R:

 

 

2. Carlos é o eu lírico do texto? Justifique sua resposta.

R:

 

3. Na frase:   “Carlos, sossegue”. Justifique a vírgula.

R:

 

4. Em O amor é isso: hoje beija, amanhã não beija”.

No fragmento acima só não tem que figura de linguagem?

 

(  ) hipérbole           (   )  antítese

(  ) personificação   (  ) metonímia

 

 

5. Justifique as figuras de linguagem que há nos trechos abaixo:

 

a. A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier”

( antítese)._______________

 

b. Peço-lhe mil desculpas pelo que aconteceu.(hipérbole)_____________

c. A moça era desprovida de beleza.(eufemismo)

_______________________

d. Consegui esta casa com muito suor. (metonímia)

_________________________________

 

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

A raposa e o tigre

 

A raposa e o tigre

    Um tigre agarrou uma raposa na floresta e decidiu matá-la no almoço. A raposa, muito esperta, disse ao tigre:

 – Se eu fosse você, não me comeria. Sou uma enviada do Imperador do Céu para ser o rei dos animais. Ele vai ficar muito desgostoso ao saber que você me matou por causa de uma simples refeição.

    O tigre exclamou:

    – Ah, é?!

    – Se duvida do que eu estou dizendo, vem atrás de mim, vamos passear na floresta. Vai notar que os animais ficarão aterrorizados ao me verem.

    O tigre aceitou a proposta.

    Os dois foram para a floresta, a raposa na frente, o tigre logo atrás. Em pânico, todos os animais fugiram. O tigre ficou espantado. Ele não percebeu que os animais fugiram dele, e não da raposa.

Sérgio Capparelli e Márcia Schmaltz. “Fábulas chinesas”. Porto Alegre: L&PM, 2012. p. 39.

 

Questão 1 – O texto lido é: (0,25)

(     ) um conto

(     ) uma fábula

(     ) uma notícia

 

Questão 2 – Quem conta a história? (0,25)

(     ) o tigre

(     ) a raposa

(     ) o narrador

 

Questão 3 – A história “A raposa e o tigre” acontece porque: (0,25)

(     ) o tigre decidiu matar a raposa.

(     ) a raposa conseguiu enganar o tigre.

(     ) todos os animais da floresta fugiram da raposa.

 

 Questão 4 – Na passagem “- Se eu fosse você, não me comeria.”, a raposa: (0,25)

(     ) busca dissuadir (tenta convencer a desistir) o tigre.

(     ) emite uma ordem ao tigre.

(     ) exprime um desejo ao tigre.

 

Questão 5 – No trecho “Ele vai ficar muito desgostoso […]”, o vocábulo “Ele” refere-se: (0,25)

 

(     ) ao tigre.

(     ) ao Imperador do Céu.

(     ) ao rei dos animais.

 

Questão 6 – No período “Vai notar que os animais ficarão aterrorizados ao me verem.”, a expressão sublinhada expressa: (0,25)

(     ) um fato que acontecerá.

(     ) um fato que possivelmente acontecerá.

(     ) um fato que improvavelmente acontecerá.

 

Questão 7 – Na parte “Em pânico, todos os animais fugiram.”, o verbo destacado está: (0,25)

(     ) presente.

(     ) pretérito perfeito.

(     ) pretérito imperfeito

(     ) futuro do presente

 

Questão 8 – Os travessões desempenham a função de: (0,25)

(     ) destacar as partes principais da história.

(     ) separar as frases explicativas da história.

(     ) introduzir as falas do personagens da história.

 

Questão 9 – Podemos concluir que, para não ser devorada pelo tigre, a raposa usou de: (0,25)

(     ) sua esperteza.

(     ) sua paciência.

(     ) sua persistência.

A cobra e o vaga-lume

 

A cobra e o vaga-lume

Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume que nada mais fazia do que simplesmente brilhar.

Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.

Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada.

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:

— Posso fazer três perguntas?, disse o vaga-lume.

— Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar, pode perguntar.

— Pertenço a sua cadeia alimentar?

— Não.

— Te fiz alguma coisa?

— Não.

— Então por que você quer me comer?

— PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.....

 

1. Crie uma moral para a fábula.

 

2. Qual a finalidade de uma fábula?

 

 

3. Escreva em uma palavra a temática do texto.

 

4.O fato que deu início a essa história foi:

A) a cobra permitir três perguntas ao vaga-lume.

B) a perseguição da cobra a um vaga-lume. C) o cansaço do vaga-lume com a perseguição.

D) o medo que o vaga-lume tinha da cobra.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Miniconto- Penha



Cidadezinha qualquer

Cidadezinha qualquer


Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
 
 De Alguma poesia (1930)
 

Minha mãe dizia-Paulo Leminski

Minha mãe dizia
- ferve, água!
- frita, ovo !
- pinga, pia !
e tudo obedecia
(Paulo Leminski)

1) Observe os tempos verbais no 1 e 5 versos. O eu lírico é criança ou adulto?
2) Quem está falando nos versos, 2,3 e 4?
3) Com quem o locutor fala?

4) As ações expressas pelos verbos ferve, fritar e pingar estão relacionadas a que tipo de atividade diária do locutor?

5) Retire todos os verbos do texto:

6) Conjugue o ver “fritar” no presente do indicativo


O homem e a cobra

O homem e a cobra
Certo homem de bom coração encontrou na estrada uma cobra entanguida de frio.
Coitadinha! Se fica por aqui ao relento, morre gelada.
Tomou-a nas mãos, aconchegou-a ao peito e trouxe-a para casa. Lá a pôs perto do fogão.
Fica-te por aqui em paz até que volte do serviço à noite. Dar-te-ei então um ratinho para a ceia. E saiu.
De noite, ao regressar, veio pelo caminho imaginando as festas que lhe faria a cobra.
Coitadinha! Vai agradecer-me tanto…
Agradecer, nada! A cobra, já desentorpecida, recebeu-o de linguinha de fora e bote armado, em atitude tão ameaçadora que o homem enfurecido exclamou:
Ah, é assim? É assim que pagas o benefício que te fiz? Pois espera, minha ingrata, que já te curo…
E deu cabo dela com uma paulada.
Moral: Fazei o bem, mas olhe a quem.
Monteiro Lobato, fábulas
1) Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
(1) entanguida
(2) relento
(3) aconchegou-a
(4) desentorpecida

( ) Exposto à umidade da noite.
( ) Despertada, reanimada.
( ) Endurecida pelo frio.
( ) Pondo em contato ao peito.

2) Escreva a temática do texto ( amor, família,amizade...)
R:______________________
3) Que tipo de pessoas a cobra representa na fábula? Explique
R:____________________________
4) Explique a moral do texto.
R:___________________________________

O SAPO E O ESCORPIÃO

O SAPO E O ESCORPIÃO
Era uma vez um sapo e um escorpião que estavam parados à margem de um rio. E o escorpião falou: - Sapinho, você me carrega nas costas para eu poder atravessar o rio? - De jeito nenhum. Você é a mais traiçoeira das criaturas. Se eu te ajudar, você me mata em vez de me agradecer. - Mas, se eu te picar com meu veneno - respondeu o escorpião com uma voz terna e doce - morro também. Me dê uma carona. Prometo ser bom, meu amigo sapo. O sapo concordou. Durante a travessia do rio, porém o sapo sentiu a picada mortal do escorpião. - Por que você fez isso, escorpião? Agora nós dois morreremos afogados! - disse o sapo. E o escorpião simplesmente respondeu: - Por que esta é minha natureza, meu amigo sapo. E eu não posso mudá-la.
INTERPRETE
1.Durante a travessia do rio, o escorpião pica as costas do sapo. Esta atitude lhe surpreendeu? Por quê?
2-Por que o sapo não queria levar o escorpião nas costas?
3- Qual o argumento utilizado pelo escorpião?
4-Na expressão: “é minha natureza, meu amigo sapo. E eu não posso mudá-la.” o la se refere a que termo citado anteriormente?
a) Costas                              b) natureza                                    c)carona
5- Escreva: a) Inicio da história (quem são os personagens? Onde eles estão? Qual é o problema da história?)
b) Desenvolvimento ( que fatos aconteceram antes do final?)
c ) Clímax ( parte de suspense da história)
d) Desfecho (final)

A florzinha Lili (Ana Cléa Sobral)

Lili era uma florzinha linda e cheirosa que nasceu em um belo jardim . Ela era muito feliz,  pois vivia rodeada de borboletas, joaninhas e outras florzinhas e tinha muita alegria em sentir o vento e a chuva nas nas suas pétalas aveludadas.O jardineiro cuidava muito bem do seu jardim, mas precisava se ausentar para cuidar também de outras tarefas.
Um dia apareceu no jardim  um homem muito mau que gostava de machucar as florzinhas. Sempre que via uma florzinha feliz ele não se continha, e enquanto não a destruía ele não ficava satisfeito.

Num belo dia de sol ele viu Lili brincando com as outras florzinhas,  cantarolando e com seus cabelos ao vento  e foi se aproximando dela como quem  nada queria. Primeiro, ele começou acariciá-la com suas mãos grandes e ásperas e a pobre florzinha nem desconfiou do mal que ele lhe podia causar. Com o passar dos dias ele começou a frequentar cada vez mais o jardim, até que um dia ele colocou o seu plano maléfico em ação. Arrancou Lili do caule com muita força, tirou suas pétalas e jogou-lhe no chão com muita raiva, pisando nela e  deixando-a ferida,  triste, assustada e sem vontade de viver.
O jardineiro apareceu no jardim e viu Lili ali jogada num canto e perguntou pra ela quem havia feito aquilo. Ela com muito medo que o homem mau voltasse não quis falar, porque ele tinha lhe ameaçado:” se você falar pra alguém eu acabo com você”. Mas o sábio jardineiro disse pra Lili que ele só poderia lhe ajudar se ela contasse pra ele e que só queria protegê-la,  pois era seu amigo de verdade. Lili , criou coragem e resolveu contar tudo ao jardineiro e ele chamou os guardas do jardim e mandou que procurassem o homem mau até encontrá-lo e o levassem pra uma prisão. Os guardas obedeceram e acharam aquele malvado e o trancaram, pois era um homem muito perigoso. De lá ele não pode mais sair e nunca mais fez mal a florzinha.
O jardineiro cuidou de Lili com tanto amor que ela conseguiu se recuperar. Ficou sarada e cresceu muito bonita e todos que passavam achavam aquela florzinha linda e cheirosa. Lili voltou a sorrir e viveu muito tempo naquele jardim.


Questões para a roda de conversa:
1-Como é o título da História?
2-A florzinha representa as pessoas indefesas. Quem pode ser comparada a florzinha no nosso mundo?
3_Existem pessoas capazes de fazer mal as crianças?
4_Essas pessoas que se aproveitam por serem mais fortes(adultos)para maltratar as crianças , que machucam, ferem, abusam elas devem ser punidas?(Aqui pode falar da Lei 9.970/00)
5_ A florzinha não queria contar ao jardineiro sua história porque tinha medo. Vocês acham que  existem crianças que ficam com medo dos adultos por que alguém lhe faz mal e fez ameaças e por isso ela não confia mais em  ninguém?(Essa Pergunta tem de ser feita por partes ,pois é extensa)
6- O jardineiro ajudou a florzinha a voltar a ser feliz por isso era seu amigo de verdade. Quem são as pessoas que a criança pode confiar e contar suas histórias?
Atividade do site: http://janelapedagogica.blogspot.com/2016/05/sugestoes-para-trabalhar-sobre-o-abuso.html

Pardalzinho

Pardalzinho

O
pardalzinho nasceu
Livre.
Quebraram-lhe a asa.
Sacha
lhe deu uma casa,
Água,
comida e carinhos.
Foram
cuidados em vão:
A
casa era uma prisão,
O
pardalzinho morreu.
O
corpo Sacha enterrou
No
jardim; a alma, essa voou
Para
o céu dos passarinhos!
Manuel Bandeira
1.O texto “Pardalzinho” é um poema, portanto quem está narrando os fatos é...

O autor
O eu lírico
Sacha
o pardalzinho


2. Que personagens aparecem no poema?
R
3. Que casa Sacha deu ao pássaro?
R:
4 – Por que água, comida e carinhos foram cuidados em vão? Por que o pássaro morreu?
R:

5. Segundo o texto, que fator é mais importante na vida de um pássaro? Explique
R:

6. Todos os termo sublinhados abaixo desempenham a função de advérbio. Esses advérbios exprimem a ideia de: negação, tempo, lugar e modo. Escreva o que cada um expressa.
  1. O pardalzinho nasceu livre. 
  2. Sacha enterrou o corpo no jardim
  3. Água, comida e carinhos não foram suficientes para o pardalzinho.
  4. Agora, o pardalzinho morreu.

7. Faça uma paráfrase do texto.

A lenda do Baobá

Pela lenda, o Baobá foi a primeira árvore que Deus criou, Ele fez o Baobá e do lado fez um lago.
Deus então criou outras árvores de outras espécies, quando o Baobá olhava este lago, que funcionava como um espelho ele olhava para as outras árvores e perguntava:
- Porque aquela árvore tem as folhas amarelas e eu não tenho?
E Deus respondia:
- Baobá, você foi o primeiro que eu fiz você é o meu mais querido, coloquei em você tudo o que eu tinha de bom, mas depois eu fui me aprimorando.
- Ah, entendi. Mas porque a outra tem flor rosa e eu não tenho? – Perguntou Baobá.
Toda hora Baobá reclamava porque as outras tinham alguma coisa que ele não tinha.
Deus então foi se enfurecendo e pegou o Baobá e virou ele de cabeça para baixo. E o que ficou para cima foram as raízes e a cabeça do Baobá ficou enterrada.
As pessoas até hoje ficam em baixo da árvore de Baobá na África, elas escutam os conselhos da árvore, pois a boca do Baobá está no chão e eles conseguem conversar com essa árvore, porque ela é a árvore mais antiga e todas as histórias do mundo estão contidas no Baobá.
Retirada do site: http://educandoesemeando.blogspot.com/p/historia-do-baoba.html

A cabra e o cabreiro

A cabra e o cabreiro
Um cabreiro chamava as cabras para o curral. Todavia uma delas deixou-se ficar para trás, aproveitando-se de um bom pasto. O cabreiro, então, atirou-lhe uma pedra, e o tiro foi tão certeiro que lhe quebrou um chifre. Ele suplicou então à cabra que não contasse o fato ao dono. E ela disse:
- Mesmo que eu me cale, como vou esconder? É mais do que evidente para todos que meu chifre está quebrado.
Esopo
1. O que é um cabreiro?
R:
2. Qual é o espaço da história?
R:
3. O texto lido é:
( ) uma carta ( ) uma notícia ( ) uma fábula
4. A história “A cabra e o cabreiro” acontece porque:
( ) O cabreiro atirou uma pedra na cabra.
( ) O cabreiro suplicou à cabra que não contasse o fato ao dono.
( ) Uma cabra ficou para trás, aproveitando-se de um bom pasto.
5. Por que o cabreiro pediu para a cabra não falar nada ao dono? O que ele temia?
R:
6. Qual a finalidade de uma fábula?
R:
7. Qual a finalidade da fábula A cabra e o cabreiro?
R:
8. Crie uma moral para a historia.
R
9. Qual a função dos travessões no texto?